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AT LARGE Q&A TOPICS
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Topic:
Diversidade cultural
Date: 2000-09-26 23:03:32
Author: Edgar Carvalho <EdgarRC@iname.com>
Question:
Como representará diversos países, será necessário trabalhar com culturas variadas. O que pensa sobre a imparcialidade quando a questão envolver o seu país? E sobre a dificuldade de disseminação da política do ICANN com toda essa diversidade na cultura e na lei?
Nominee Replies
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Raul Echeberria
- posted on 2000-10-10 14:02:55
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Eu nao estou sindo proposto como candidato do meu pais.
Por isso eu nao vejo nehum problema de imparcialidade.
Tenho muita experiencia trabalhando com gente de distintos paises de nossa regiao. E por tanto eu tentarei representar os interesses da America Latina enteira e nao so de Uruguay.
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Raul Echeberria
- posted on 2000-10-10 14:01:27
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Eu nao estou sindo proposto como candidato do meu pais.
Por isso eu nao vejo nehum problema de imparcialidade.
Eu tentarei representar os interesse da touda America Latina e nao de Uruguay.
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Aluisio S. Nunes
- posted on 2000-10-08 11:22:14
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A meu ver, o caráter eminentemente técnico que envolve as atribuições da
ICANN,no que concerne a ampla diversidade da Internet em escala mundial, não a
exime da necessidade de avaliação de parâmetros sócio-culturais, econômicos e
geopoliticos,que possam impactar na implantação de novas tecnologias ou normas relativas a Internet em nossa região. Quanto a imparcialidade, considero condição,
sine qua non para que o candidato exerça esta honrosa missão.
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Ivan Campos
- posted on 2000-10-02 13:01:49
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A ICANN trata das questões técnicas relativas a registro de nomes de domínio, de atribuição de endereços IP e do assinalamento de parâmetros a protocolos. Nestas questões, a região da América Latina e Caribe compartilha um conjunto de problemas que é razoavelmente comum a todos, e as resoluções ou recomendações da ICANN impactam a todos os países igualmente, por serem universais. Não há lugar para paroquialismos. Quanto aos aspectos legais, é evidente que a ICANN não tem e jamais terá poderes que lhe permitam se sobrepor às legislações específicas de cada país. Aliás, esta é mais uma boa razão para que a instituição se atenha aos aspectos puramente técnicos nas três áreas de atuação, abstendo-se de policymaking em geral. Finalmente, o desafio para o candidato é ser um representante da região, e não de seu país de origem, dando o melhor de si para ouvir, interpretar ou representar o interesse geral.
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